Elemento | |
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32GeGermânio72.6412
8 18 4 |
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Propriedades básicas | |
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Número atômico | 32 |
Massa atômica | 72.641 amu |
Família de elementos | Metaloides |
Período | 4 |
Grupo | 14 |
Bloquear | p-block |
Ano de descoberta | 1886 |
Distribuição de isótopos |
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70Ge 20.5% 72Ge 27.4% 73Ge 7.8% 74Ge 36.5% 76Ge 7.8% |
70Ge (20.50%) 72Ge (27.40%) 73Ge (7.80%) 74Ge (36.50%) 76Ge (7.80%) |
Propriedades físicas | |
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Densidade | 5.323 g/cm3 (STP) |
(H) 8.988E-5 Meitnério (Mt) 28 | |
Fusão | 938.3 °C |
Hélio (He) -272.2 Carbono (C) 3675 | |
Ebulição | 2830 °C |
Hélio (He) -268.9 Tungstênio (W) 5927 |
Propriedades químicas | |
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Estados de oxidação (menos comum) | -4, +2, +4 (-3, -2, -1, 0, +1, +3) |
Potencial da primeira ionização | 7.897 eV |
Césio (Cs) 3.894 Hélio (He) 24.587 | |
Afinidade eletrônica | 1.233 eV |
Nobélio (No) -2.33 (Cl) 3.612725 | |
Eletro-negatividade | 2.01 |
Césio (Cs) 0.79 (F) 3.98 |
Raio atômico | |
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Raio covalente | 1.21 Å |
(H) 0.32 Francium (Fr) 2.6 | |
Van der Waals raio | 2.11 Å |
(H) 1.2 Francium (Fr) 3.48 | |
Compostos | ||
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Fórmula | Nome | Estado de oxidação |
GeH4 | Germano | -4 |
GeBr2 | Brometo de germânio (II) | +2 |
GeCl2 | Cloreto de germânio (II) | +2 |
GeF2 | Fluoreto de germânio (II) | +2 |
GeI2 | Iodeto de germânio (II) | +2 |
GeO | Óxido de germânio (II) | +2 |
GeS | Sulfeto de germânio (II) | +2 |
GeO2 | Óxido de germânio (IV) | +4 |
GeCl4 | Cloreto de germânio (IV) | +4 |
GeS2 | Sulfeto de germânio (IV) | +4 |
GeF4 | Fluoreto de germânio (IV) | +4 |
GeBr4 | Brometo de germânio (IV) | +4 |
Propriedades eletrônicas | |
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Elétrons por camada | 2, 8, 18, 4 |
Configuração eletrônica | [Ar] 3d10 |
Modelo de átomo de Bohr
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Diagrama de caixa orbital
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Elétrons de valência | 4 |
Estrutura de pontos de Lewis |
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Visualização Orbital | |
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Elétrons | - |
Germânio (Ge): Elemento da Tabela Periódica
Resumo
O germânio (Ge), número atômico 32, ocupa uma posição única no Grupo 14 da tabela periódica como semicondutor metaloide com configuração eletrônica [Ar] 3d10 4s2 4p2. Este elemento apresenta aparência brilhante acinzentada com densidade de 5,35 g/cm3, ponto de fusão de 1211 K e estrutura cristalina cúbica do diamante. O germânio demonstra diversos estados de oxidação, incluindo +4, +2 e −4, formando numerosos compostos inorgânicos com propriedades químicas distintas. Sua abundância natural de 1,6 ppm na crosta terrestre ocorre principalmente em minérios de zinco e depósitos de carvão. Cinco isótopos estáveis existem, sendo o 74Ge o mais abundante na natureza. As propriedades semicondutoras do germânio, incluindo seu band gap indireto e estrutura cristalina de alta pureza, estabeleceram sua importância em aplicações eletrônicas. O elemento exibe comportamento anfótero, reagindo com ácidos e bases sob condições específicas, além de características de expansão térmica similares ao silício e diamante.
Introdução
O germânio é um elemento fundamental na família do carbono, conectando propriedades metálicas e não metálicas no quarto período da tabela periódica. Sua importância transcende o papel histórico como primeiro elemento previsto teoricamente e posteriormente descoberto, representando um triunfo da lei periódica de Mendeleev. Posicionado entre silício e estanho no Grupo 14, o germânio exibe propriedades intermediárias que refletem a tendência característica de aumento do caráter metálico ao descer no grupo. Sua configuração eletrônica [Ar] 3d10 4s2 4p2 estabelece suas preferências de ligação tetraédrica e explica seu comportamento semicondutor. Aplicações modernas aproveitam suas propriedades eletrônicas únicas, especialmente em óptica infravermelha e eletrônica de alta frequência, onde suas propriedades superam o silício. Sua versatilidade química manifesta-se por meio de múltiplos estados de oxidação e padrões de formação de compostos que demonstram relações sistemáticas com os elementos vizinhos, carbono e silício.
Propriedades Físicas e Estrutura Atômica
Parâmetros Atômicos Fundamentais
A estrutura atômica do germânio centra-se em sua carga nuclear de +32 e configuração eletrônica correspondente [Ar] 3d10 4s2 4p2. Esta configuração posiciona dois elétrons no orbital 4p mais externo, estabelecendo a base para seu comportamento de ligação química. A carga nuclear efetiva experimentada pelos elétrons de valência é aproximadamente 4,7, considerando os efeitos de blindagem dos elétrons internos. Medidas de raio atômico indicam 122 pm para o raio covalente e 125 pm para o raio metálico. O raio iônico varia significativamente com o estado de oxidação: Ge4+ apresenta 0,53 Å enquanto Ge2+ mede 0,73 Å. Esses parâmetros posicionam o germânio entre o silício (menor) e o estanho (maior), conforme tendências periódicas. A subcamada 3d10 preenchida fornece blindagem nuclear adicional, contribuindo para a contração observada em elementos do quarto período. A energia de estabilização do campo cristalino em ambientes tetraédricos reflete a simetria esférica da configuração d10, influenciando preferências de geometria em compostos de germânio.
Características Físicas Macroscópicas
O germânio cristaliza na estrutura cúbica do diamante com parâmetro de rede a = 5,658 Å a 298 K, idêntica aos alotrópicos do carbono e silício. Esta arranjo cria uma rede tridimensional de coordenação tetraédrica, contribuindo para a dureza e fragilidade do material. A fase α-germânio apresenta brilho metálico e coloração acinzentada clara, contrastando com a fase β que adota propriedades metálicas acima de 120 kbar. Medidas de densidade confirmam 5,35 g/cm3 em condições padrão, representando um equilíbrio entre massa atômica e eficiência de empacotamento cristalino. Propriedades térmicas incluem ponto de fusão de 1211,40 K, ponto de ebulição de 3106 K e calor de fusão de 36,94 kJ/mol. O calor de vaporização atinge 334 kJ/mol, refletindo ligações interatômicas fortes no estado cristalino. A capacidade térmica específica é de 0,320 J/g·K a 298 K, valores típicos para sólidos covalentes. O coeficiente de expansão térmica mede 5,9 × 10−6 K−1, exibindo a propriedade incomum de expansão ao solidificar, compartilhada com silício, bismuto e água.
Propriedades Químicas e Reatividade
Estrutura Eletrônica e Comportamento de Ligação
A configuração eletrônica [Ar] 3d10 4s2 4p2 estabelece as preferências do germânio por coordenação tetraédrica através de hibridização sp3. Este esquema de hibridização acomoda quatro ligações equivalentes com comprimento típico Ge-Ge de 2,44 Å e energia de ligação de 188 kJ/mol. A subcamada 3d preenchida contribui para a densidade de elétrons do núcleo permanecendo quimicamente inerte sob condições normais. Estados de oxidação variam de −4 em germanetos (como Mg2Ge) até +2 e +4 em diversos compostos. O estado +4 predomina na química do germânio, alcançado por completo uso dos elétrons 4s e 4p. Números de coordenação variam de quatro em GeCl4 tetraédrico até seis em complexos octaédricos como GeCl62−. Ligações covalentes dominam nos compostos de germânio, embora o caráter iônico aumente com diferenças de eletronegatividade. A polarizabilidade dos átomos de germânio permite interações de ligação π em ambientes moleculares adequados, contribuindo para estabilidade em certos organometálicos.
Propriedades Eletroquímicas e Termodinâmicas
Valores de eletronegatividade posicionam o germânio em 2,01 na escala de Pauling, intermediário entre silício (1,90) e carbono (2,55), refletindo seu caráter metaloide. A escala de Mulliken indica 4,6 eV, consistente com sua posição no Grupo 14. Energias sucessivas de ionização mostram aumento progressivo: primeira ionização 7,90 eV, segunda ionização 15,93 eV, terceira ionização 34,22 eV e quarta ionização 45,71 eV. Esses valores refletem dificuldade crescente na remoção de elétrons conforme intensificam efeitos de carga nuclear. Medidas de afinidade eletrônica indicam 1,23 eV para a reação Ge(g) + e− → Ge−(g), sugerindo tendência moderada para aceitar elétrons. Potenciais de redução padrão variam com condições: Ge4+/Ge2+ (+0,24 V), Ge2+/Ge (−0,118 V) e Ge4+/Ge (−0,013 V) em meio aquoso. Esses potenciais indicam estabilidade em estados moderados de oxidação e resistência à redução em soluções ácidas. Dados termodinâmicos revelam entalpias negativas de formação, com GeO2 apresentando ΔHf° = −580,0 kJ/mol, demonstrando estabilidade termodinâmica.
Compostos Químicos e Formação de Complexos
Compostos Binários e Ternários
O germânio forma séries extensas de compostos binários em múltiplos estados de oxidação, com GeO2 como o óxido mais estável termodinamicamente. Este dióxido adota estruturas tipo rutilo ou quartzo dependendo das condições, exibindo comportamento anfótero ao reagir com ácidos e bases. A forma tetragonal predomina em altas temperaturas enquanto modificações hexagonais surgem em condições sintéticas específicas. O tetracloreto de germânio (GeCl4) é precursor crucial na química do germânio, com geometria tetraédrica, comprimento Ge-Cl de 2,113 Å e ponto de ebulição de 356,6 K. Outros haletos como GeF4, GeBr4 e GeI4 mostram características estruturais similares com aumento sistemático de comprimento de ligação conforme tamanho do halogênio. Compostos sulfetos GeS e GeS2 demonstram estruturas camadas típicas de calcogenetos, com aplicações em dispositivos fotônicos. Compostos ternários incluem germanatos (contendo unidades GeO44−), tio-germanatos e haletos complexos como K2GeCl6, expandindo diversidade estrutural através de ambientes de coordenação adicionais.
Química de Coordenação e Compostos Organometálicos
Complexos de coordenação do germânio demonstram versatilidade com números variáveis e arranjos de ligantes. Complexos tetraédricos predominam em química Ge(IV), exemplificados por GeCl4 e espécies relacionadas com ligantes monodentados. Coordenação octaédrica ocorre em ânions hexalogermato(IV) como GeCl62− e GeF62−, alcançada por esferas expandidas. Ligantes quelantes formam anéis estáveis com centros de germânio, especialmente em complexos Ge(II) onde pares solitários influenciam geometria molecular. A química organogermânica abrange tetraorganogermanos R4Ge, haletos organogermânicos RnGeX4−n e compostos heterocíclicos com ligações Ge-C. Estes apresentam comprimento médio Ge-C de 1,95 Å com geometria tetraédrica. Ligações π ocorrem em espécies organogermânicas com ligantes orgânicos insaturados, contribuindo para estabilidade via mecanismos de doação reversa. Aplicações catalíticas utilizam complexos de germânio em reações de polimerização e transformações orgânicas, embora menos extensivamente que análogos de silício ou estanho.
Ocorrência Natural e Análise Isotópica
Distribuição Geoquímica e Abundância
A abundância crustal do germânio média de 1,6 partes por milhão o posiciona como o 50º elemento mais abundante na crosta terrestre. Esta concentração relativamente baixa reflete seu caráter litófilo e tendência a substituir silício em minerais de aluminossilicatos. Minerais primários são raros, com a argirodita (Ag8GeS6) representando a fase natural mais significativa. A recuperação industrial depende principalmente do processamento de minérios de zinco, especialmente da esfalerita (ZnS) onde o germânio se concentra por substituição isomórfica. Depósitos de carvão mostram enriquecimento incomum, com formações contendo até 1600 ppm em resíduos de cinzas. Este mecanismo envolve processos hidrotermais e complexação com matéria orgânica durante formação do carvão. Águas oceânicas contêm aproximadamente 0,05 μg/L de germânio, principalmente como espécies de ácido germânico. Fontes termais exibem concentrações elevadas por interações rocha-água em temperaturas elevadas. Processos sedimentares concentram germânio em ambientes específicos, particularmente em sequências fosfáticas e ricas em matéria orgânica onde reações de complexação promovem acumulação.
Propriedades Nucleares e Composição Isotópica
O germânio natural compreende cinco isótopos estáveis: 70Ge (20,38%), 72Ge (27,31%), 73Ge (7,76%), 74Ge (36,72%) e 76Ge (7,83%). Essas abundâncias isotópicas permanecem essencialmente constantes em amostras terrestres, indicando mínima fracionação durante processos geoquímicos. Propriedades nucleares incluem spins variando de 0 (70Ge, 72Ge, 74Ge, 76Ge) até 9/2 (73Ge), com momentos magnéticos medidos precisamente para o isótopo de massa ímpar. As seções de captura de nêutrons térmicos variam significativamente entre isótopos: 70Ge (3,0 barns), 74Ge (0,14 barns) e outros com valores intermediários. Vinte e sete radioisótopos artificiais existem com números de massa de 58 a 89, apresentando padrões de decaimento por captura eletrônica, emissão β+ ou decaimento β− dependendo da razão nêutron-próton. O 68Ge representa o isótopo artificial mais duradouro com meia-vida de 270,95 dias, decaindo por captura eletrônica para produzir 68Ga. Esta via de decaimento é aplicada em tomografia por emissão de pósitrons através de sistemas geradores 68Ge/68Ga. Dados nucleares demonstram tendências sistemáticas correlacionadas com estrutura de camada nuclear e considerações de energia de ligação ao longo da série isotópica.
Produção Industrial e Aplicações Tecnológicas
Métodos de Extração e Purificação
A produção industrial de germânio depende principalmente do processamento de minérios de zinco, onde o germânio se concentra em poeiras durante a fusão. A concentração inicial envolve lixiviação com ácido sulfúrico para solubilizar germânio enquanto precipita ferro e outras impurezas. A purificação subsequente emprega destilação do tetracloreto de germânio, explorando sua volatilidade (ponto de ebulição 356,6 K) para separação de cloretos metálicos menos voláteis. Técnicas de refino por zonas alcançam pureza ultralimpa necessária para aplicações semicondutoras, reduzindo impurezas a níveis de bilionésimos por meio de ciclos de cristalização e fusão progressiva. Rotas alternativas incluem recuperação de cinzas de carvão por lixiviação alcalina seguida de purificação por troca iônica. A hidrólise de GeCl4 purificado produz dióxido de germânio, que sofre redução com hidrogênio em altas temperaturas para gerar germânio metálico. O crescimento cristalino utiliza métodos de Czochralski ou zona flutuante para produzir monocristais com orientação controlada. Estatísticas indicam produção global anual próxima a 120 toneladas métricas, com centros principais na China, Rússia e Bélgica. Fatores econômicos incluem custos energéticos para processamento em altas temperaturas e equipamentos especializados para padrões de pureza eletrônica.
Aplicações Tecnológicas e Perspectivas Futuras
Aplicações em semicondutores exploram propriedades eletrônicas do germânio, especialmente mobilidades de elétrons e lacunas superiores ao silício. Óptica infravermelha representa o maior setor, aproveitando transparência na faixa 2-12 μm para sistemas de imagem térmica e equipamentos de visão noturna. Índice de refração de 4,0 a 10 μm permite designs ópticos eficientes. Células fotovoltaicas incorporam substratos de germânio para painéis solares multi-junção de alta eficiência usados em aplicações espaciais, onde resistência à radiação e estabilidade térmica superam dispositivos de silício. Sistemas de comunicação em fibra óptica utilizam vidros de sílica dopados com germânio para modificar perfis de índice em guias de onda. O dióxido de germânio atua como catalisador na produção de politereftalato de etileno, facilitando reações por mecanismos de coordenação. Pesquisas emergentes incluem spintrônica, onde a estrutura eletrônica do germânio oferece vantagens potenciais para computação quântica. Sistemas de detecção nuclear utilizam cristais de germânio ultrapuros para espectroscopia de raios gama, explorando excelente resolução energética. Desenvolvimentos futuros focam em nanofios de germânio para eletrônica avançada e integração com tecnologias de silício. Considerações ambientais abordam reciclagem a partir de resíduos eletrônicos e desenvolvimento de processos de extração mais sustentáveis.
Desenvolvimento Histórico e Descoberta
A descoberta do germânio é um dos exemplos mais celebrados de previsão teórica bem-sucedida seguida por confirmação experimental. Dmitri Mendeleev previu sua existência em 1869 como "ekasilício", posicionado abaixo do silício em sua tabela periódica com previsões precisas sobre propriedades. Sua previsão teórica antecipou peso atômico 72, densidade 5,5 g/cm3, aparência metálica acinzentada e comportamentos químicos específicos incluindo formação de óxido e volatilidade do cloreto. Clemens Winkler realizou a descoberta experimental em 6 de fevereiro de 1886 durante análise do mineral argirodita da mina Himmelsfürst perto de Freiberg, Saxônia. Análise quantitativa inicial revelou discrepâncias no balanço de massa, levando Winkler a hipotetizar presença de elemento desconhecido representando 7% da composição. Separação e purificação sistemáticas produziram material suficiente para caracterização. As propriedades do elemento coincidiram com previsões de Mendeleev com precisão extraordinária: peso atômico 72,59 (previsto 72), densidade 5,35 g/cm3 (prevista 5,5) e brilho metálico acinzentado. Winkler nomeou o elemento "germânio" em homenagem à sua pátria, Alemanha. Investigações subsequentes no final do século XIX e início do XX estabeleceram a química e compostos, culminando no desenvolvimento de germânio cristalino ultrapuro para semicondutores na metade do século XX. Esta evolução histórica ilustra o caminho da previsão teórica à implementação tecnológica ao longo de mais de um século de pesquisa química.
Conclusão
O germânio ocupa posição distinta na tabela periódica como semicondutor metaloide cujas propriedades conectam comportamentos metálicos e não metálicos. Sua configuração eletrônica [Ar] 3d10 4s2 4p2 estabelece características químicas fundamentais incluindo preferências de ligação tetraédrica, múltiplos estados de oxidação e propriedades eletrônicas. Sua relevância tecnológica moderna surge de propriedades ópticas infravermelhas únicas e características eletrônicas complementares às do silício. Aplicações industriais continuam expandindo-se com avanços em fotovoltaicos, fibras ópticas e tecnologias quânticas emergentes. Oportunidades futuras incluem pesquisa em nanoestruturas de germânio, heteroestruturas semicondutoras avançadas e metodologias sustentáveis de produção. Sua importância histórica como primeiro elemento previsto com sucesso por Mendeleev demonstra o poder das relações periódicas na ciência química, enquanto sua relevância tecnológica contínua garante interesse em múltiplas disciplinas científicas.

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