Elemento | |
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57LaLantânio138.9054772
8 18 18 9 2 |
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Propriedades básicas | |
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Número atômico | 57 |
Massa atômica | 138.905477 amu |
Família de elementos | N/A |
Período | 6 |
Grupo | 2 |
Bloquear | s-block |
Ano de descoberta | 1838 |
Distribuição de isótopos |
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139La 99.91% |
Propriedades físicas | |
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Densidade | 6.145 g/cm3 (STP) |
(H) 8.988E-5 Meitnério (Mt) 28 | |
Fusão | 920 °C |
Hélio (He) -272.2 Carbono (C) 3675 | |
Ebulição | 3454 °C |
Hélio (He) -268.9 Tungstênio (W) 5927 |
Propriedades químicas | |
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Estados de oxidação (menos comum) | +3 (0, +1, +2) |
Potencial da primeira ionização | 5.577 eV |
Césio (Cs) 3.894 Hélio (He) 24.587 | |
Afinidade eletrônica | 0.558 eV |
Nobélio (No) -2.33 (Cl) 3.612725 | |
Eletro-negatividade | 1.1 |
Césio (Cs) 0.79 (F) 3.98 |
Raio atômico | |
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Raio covalente | 1.8 Å |
(H) 0.32 Francium (Fr) 2.6 | |
Raio metálico | 1.87 Å |
Berílio (Be) 1.12 Césio (Cs) 2.65 | |
Compostos | ||
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Fórmula | Nome | Estado de oxidação |
La2O3 | Óxido de lantânio | +3 |
La2(CO3)3 | Carbonato de lantânio | +3 |
La(NO3)3 | Nitrato de lantânio (III) | +3 |
La(OH)3 | Hidróxido de lantânio | +3 |
La2Hf2O7 | Hafnato de lantânio | +3 |
La2O2S | Oxissulfeto de lantânio | +3 |
LaAlO3 | Aluminato de lantânio | +3 |
LaB6 | Hexaboreto de lantânio | +3 |
LaBr3 | Brometo de lantânio (III) | +3 |
LaC2 | Carboneto de lantânio | +3 |
LaCl3 | Cloreto de lantânio (III) | +3 |
LaF3 | Trifluoreto de lantânio | +3 |
Propriedades eletrônicas | |
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Elétrons por camada | 2, 8, 18, 18, 9, 2 |
Configuração eletrônica | [Xe] 5d1 |
Modelo de átomo de Bohr
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Diagrama de caixa orbital
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Elétrons de valência | 3 |
Estrutura de pontos de Lewis |
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Visualização Orbital | |
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Elétrons | - |
Lantânio (La): Elemento da Tabela Periódica
Resumo
O lantânio (La, número atômico 57) destaca-se como elemento prototípico da série dos lantanídeos, exibindo propriedades características que definem os elementos terras raras. Com configuração eletrônica [Xe]5d¹6s², o lantânio demonstra comportamento eletrônico único entre os elementos do bloco f, pois não contém elétrons 4f em sua configuração atômica fundamental. O elemento apresenta massa atômica padrão de 138,90547 ± 0,00007 u, ponto de fusão de 920°C e densidade de 6,162 g/cm³ à temperatura ambiente. O comportamento químico do lantânio é dominado pelo estado de oxidação +3, formando predominantemente compostos iônicos com altos números de coordenação. Suas propriedades físicas incluem aparência metálica branco-prateada, estrutura cristalina hexagonal em condições ambientais e resistividade elétrica relativamente alta de 615 nΩ·m. As aplicações industriais abrangem eletrodos para baterias de veículos híbridos, aditivos em vidros ópticos, iluminação por arco de carbono e sistemas catalíticos. O elemento ocorre naturalmente com abundância de 39 mg/kg na crosta terrestre, principalmente em minerais de monazita e bastnaesita, juntamente com outras terras raras.
Introdução
O lantânio ocupa uma posição única na tabela periódica como primeiro elemento da série dos lantanídeos, servindo como protótipo para compreender as propriedades químicas e físicas dos elementos do bloco 4f. Localizado no período 6, grupo 3, o lantânio apresenta número atômico 57 e representa a transição entre os metais alcalinos terrosos e o comportamento característico dos elementos terras raras. Sua importância vai além do interesse acadêmico, pois suas propriedades influenciam diretamente o comportamento de toda a série dos lantanídeos e oferecem insights fundamentais sobre a química dos orbitais f. Descoberto em 1839 por Carl Gustaf Mosander através de análises químicas cuidadosas de sais de cério, o nome lantânio deriva do grego antigo λανθάνειν (lanthanein), que significa "estar oculto", refletindo os desafios na separação dos elementos terras raras. Apesar de classificado como uma terra rara, o lantânio possui abundância crustal de aproximadamente 39 mg/kg, sendo o 28º elemento mais abundante na crosta terrestre e superando a abundância do chumbo em quase três vezes.
Propriedades Físicas e Estrutura Atômica
Parâmetros Atômicos Fundamentais
A estrutura atômica do lantânio exibe a configuração eletrônica [Xe]5d¹6s², diferenciando-se dos outros lantanídeos pela ausência de elétrons 4f no estado fundamental. Esse arranjo eletrônico resulta de efeitos de repulsão intereletrônica que favorecem a ocupação do orbital 5d em vez do 4f, apesar da proximidade energética entre esses orbitais. O raio atômico do lantânio mede 187,7 pm, sendo o maior entre os lantanídeos e contribuindo para sua reatividade química aumentada. Cálculos de carga nuclear efetiva indicam valor de aproximadamente 13,8, significativamente menor que metais de transição devido à eficiente blindagem pelas camadas eletrônicas internas. A primeira energia de ionização de 538,1 kJ/mol, a segunda de 1067 kJ/mol e a terceira de 1850,3 kJ/mol demonstram a dificuldade progressiva na remoção de elétrons do íon La³⁺. Medidas de raio iônico mostram o La³⁺ com 103,2 pm em ambientes de seis coordenadas, expandindo-se para 116 pm em geometrias de oito coordenadas, refletindo a preferência do elemento por altos números de coordenação.
Características Físicas Macroscópicas
O lantânio apresenta-se como um metal macio de cor branco-prateada que se oxida rapidamente em exposição atmosférica, desenvolvendo uma camada escura de óxido característica em horas. O elemento cristaliza-se em estrutura hexagonal compacta (α-La) à temperatura ambiente, com parâmetros de rede a = 3,774 Å e c = 12,171 Å. Ao ser aquecido a 310°C, o lantânio sofre transição polimórfica para a estrutura cúbica de face centrada (β-La), seguida pela formação cúbica de corpo centrado (γ-La) a 865°C. O ponto de fusão de 920°C e o ponto de ebulição de 3464°C estabelecem sua estabilidade térmica moderada entre os lantanídeos. Medidas de densidade indicam 6,162 g/cm³ a 20°C, com coeficiente de expansão térmica de 12,1 × 10⁻⁶ K⁻¹. Valores de capacidade térmica incluem 27,11 J/(mol·K) a 25°C, enquanto a entalpia de fusão atinge 6,20 kJ/mol e a entalpia de vaporização mede 414 kJ/mol. O elemento demonstra condutividade elétrica relativamente baixa com resistividade de 615 nΩ·m à temperatura ambiente, aproximadamente 23 vezes maior que o alumínio.
Propriedades Químicas e Reatividade
Estrutura Eletrônica e Comportamento de Ligação
A reatividade química do lantânio deriva principalmente de seu grande raio atômico e baixas energias de ionização, facilitando oxidação ao estado trivalente. A configuração [Xe]5d¹6s² perde facilmente três elétrons para alcançar a configuração de gás nobre, embora o orbital 4f torne-se acessível para ligações em ambientes químicos específicos. A eletronegatividade do lantânio é 1,10 na escala Pauling, indicando caráter fortemente eletropositivo e tendência à ligação iônica. O potencial padrão de redução do par La³⁺/La é -2,379 V, demonstrando forte capacidade redutora e oxidação espontânea em soluções aquosas. A ligação química em compostos de lantânio ocorre predominantemente por interações eletrostáticas, com caráter covalente mínimo devido à natureza difusa dos orbitais 5d e 6s. A química de coordenação favorece altos números de coordenação, tipicamente 8-12, com geometrias incluindo antiprisma quadrado, dodecaedro e arranjos icosaédricos.
Propriedades Eletroquímicas e Termodinâmicas
O comportamento eletroquímico do lantânio exibe características típicas de metais ativos, com potencial eletrodo padrão de -2,379 V versus o eletrodo padrão de hidrogênio. O elemento sofre oxidação prontamente em meios aquosos, formando o íon aqua incolor [La(H₂O)₉]³⁺ sob condições ácidas. Medidas de afinidade eletrônica indicam mínima tendência à formação de ânions (-48 kJ/mol), coerente com seu caráter metálico. As energias sucessivas de ionização seguem padrão esperado: primeira ionização (538,1 kJ/mol), segunda ionização (1067 kJ/mol) e terceira ionização (1850,3 kJ/mol), com a terceira exigindo energia significativamente maior devido à remoção de elétrons próximos ao núcleo de gás nobre. A estabilidade termodinâmica dos compostos de La³⁺ reflete altas energias reticulares e entalpias de hidratação favoráveis. Entalpias padrão de formação para compostos comuns incluem La₂O₃ (-1793,7 kJ/mol), LaF₃ (-1706,8 kJ/mol) e LaCl₃ (-1072,2 kJ/mol).
Compostos Químicos e Formação de Complexos
Compostos Binários e Ternários
O óxido de lantânio (La₂O₃) representa o composto binário mais termodinamicamente estável, adotando estrutura hexagonal tipo A com íons La³⁺ em coordenação sete na temperatura ambiente. Essa estrutura transforma-se em cúbica tipo C (bixbyita), típica de lantanídeos menores, ao ser aquecida acima de 2200°C. O composto exibe caráter básico, reagindo vigorosamente com água para produzir hidróxido de lantânio La(OH)₃ com liberação substancial de calor. Os haletos de lantânio mostram características estruturais distintas: o LaF₃ cristaliza-se na estrutura tysonita com nove coordenadas, enquanto o LaCl₃, LaBr₃ e LaI₃ adotam estrutura tipo UCl₃ com geometria nove-coordenada no estado sólido. Esses trihaletos são altamente higroscópicos e formam diversas espécies hidratadas, com o LaCl₃·7H₂O sendo a forma hidratada mais comum. O lantânio forma compostos binários com a maioria dos não metais, incluindo LaS (estrutura de sal-gema), La₂S₃, LaP e LaC₂, demonstrando sua ampla compatibilidade química.
Química de Coordenação e Compostos Organometálicos
Complexos de coordenação do lantânio tipicamente apresentam números de coordenação elevados (8-12), compatíveis com o grande raio iônico do La³⁺. Átomos doadores comuns incluem oxigênio, nitrogênio e flúor, com capacidade limitada de ligação π devido à inacessibilidade dos orbitais d. Ligantes quelantes como ácido etilenodiaminotetraacético (EDTA), ácido nitrilotriacético (NTA) e éteres coroa formam complexos estáveis com números de coordenação próximos a 12. O La³⁺ aquoso existe predominantemente como [La(H₂O)₉]³⁺ com geometria prismática trigonal tricoberta, exibindo cinética rápida de troca de água. A química organometálica permanece limitada devido à preferência por ligação iônica, embora complexos de ciclopentadienila como La(C₅H₅)₃ e derivados bis(ciclopentadienil) demonstrem alguma estabilidade. Esses compostos tipicamente exibem caráter σ com mínima interação π metal-ligante. Complexos tipo metalloceno mostram geometria dobrada devido à repulsão eletrostática entre ligantes ricos em elétrons.
Ocorrência Natural e Análise Isotópica
Distribuição Geoquímica e Abundância
O lantânio ocorre na crosta terrestre com abundância de 39 mg/kg, concentrando-se principalmente em fases minerais fosfáticas, carbonáticas e silicatadas. O elemento exibe caráter litófilo, associando-se preferencialmente a fusíveis silicatados durante processos de diferenciação magmática. Os minerais principais incluem monazita (REPO₄, onde RE representa elementos terras raras), bastnaesita (REFCO₃) e xenotima (YPO₄), com o lantânio tipicamente constituindo 20-25% do conteúdo total de terras raras. Padrões de fracionamento geoquímico mostram enriquecimento de lantânio em rochas ígneas com alto teor de alumínio e potássio, como granitos, pegmatitos e intrusões alcalinas. Ambientes sedimentares concentram lantânio através de processos de intemperismo, com minerais argilosos e fosfatos secundários atuando como repositórios importantes. Águas oceânicas contêm lantânio dissolvido em concentrações de aproximadamente 3,4 ng/L, exibindo comportamento de remoção com tempos de residência de várias centenas de anos.
Propriedades Nucleares e Composição Isotópica
O lantânio natural consiste principalmente no isótopo estável ¹³⁹La (99,910% de abundância natural), acompanhado por traços do radioisótopo de longa vida ¹³⁸La (0,090% de abundância, t₁/₂ = 1,05 × 10¹¹ anos). O núcleo ¹³⁹La contém 82 nêutrons e exibe spin nuclear I = 7/2 com momento magnético μ = +2,783 μₙ. Estudos de ressonância magnética nuclear utilizam o ¹³⁹La como sonda para análise de ambientes de coordenação, embora efeitos de relaxação quadrupolar limitem a resolução. O isótopo ¹³⁸La decai por captura eletrônica para ¹³⁸Ce e por decaimento β⁻ para ¹³⁸Ba com probabilidades aproximadamente iguais. Isótopos artificiais abrangem números de massa de 119 a 155, com a maioria apresentando meias-vidas medidas em minutos ou horas. Isótopos sintéticos notáveis incluem ¹⁴⁰La (t₁/₂ = 1,68 dias), ¹³⁷La (t₁/₂ = 6,0 × 10⁴ anos) e ¹³⁵La (t₁/₂ = 19,5 horas). As seções de choque nuclear para absorção de nêutrons térmicos medem 8,97 barns para ¹³⁹La, indicando capacidade moderada de absorção de nêutrons.
Produção Industrial e Aplicações Tecnológicas
Métodos de Extração e Purificação
A produção industrial de lantânio inicia-se com o beneficiamento de minerais concentrados de terras raras através de técnicas de flotação, separação magnética e concentração por densidade. O processamento de monazita envolve tratamento com ácido sulfúrico concentrado a 150-220°C, produzindo sulfatos solúveis de terras raras enquanto decompõe a matriz fosfática. A solução ácida resultante passa por neutralização parcial a pH 3-4 com hidróxido de sódio, precipitando hidróxido de tório e outras impurezas. O processamento de bastnaesita utiliza lixiviação com ácido clorídrico após torrefação a 500-600°C para decompor componentes carbonáticos e fluorídricos. A separação dos elementos terras raras individuais emprega extração com solventes como trifosfato de tributila (TBP) ou ácido bis(2-etil-hexil)fosfórico (D2EHPA) em fases orgânicas. O isolamento do lantânio envolve extração seletiva das fases orgânicas carregadas com ácido clorídrico diluído, seguida de precipitação como oxalato La₂(C₂O₄)₃ e decomposição térmica para La₂O₃. A produção metálica requer redução de LaCl₃ anidro com lítio, cálcio ou métodos eletrolíticos a 800-900°C em atmosfera inerte.
Aplicações Tecnológicas e Perspectivas Futuras
As aplicações do lantânio abrangem diversos setores tecnológicos, com destaque para eletrodos de baterias, que representam seu maior consumo. Baterias níquel-metal hidreto utilizam compostos intermetálicos tipo LaNi₅ como ânodos de armazenamento de hidrogênio, com veículos híbridos exigindo 10-15 kg de lantânio por conjunto de baterias. Esses eletrodos demonstram capacidade reversível de hidrogênio de 300-400 mL H₂/g, permitindo alta densidade energética e longa vida útil. Aplicações ópticas incluem vidros de alto índice de refração (n₁ superior a 1,9), usados em lentes fotográficas, telescópios e instrumentos ópticos de precisão. Adições de óxido de lantânio melhoram a estabilidade térmica do vidro e reduzem características de dispersão. Aplicações catalíticas empregam zeólitas e óxidos mistos contendo lantânio em processos de refino de petróleo, especialmente na craqueação catalítica fluida, onde zeólitas Y tipo trocadas com lantânio aumentam seletividade e estabilidade térmica. A iluminação por arco de carbono consome lantânio em núcleos de eletrodos, fornecendo luz intensa para projeção cinematográfica e iluminação de estádios. Aplicações emergentes incluem materiais termoelétricos, eletrodos de supercapacitores e componentes para células de combustível de óxido sólido, explorando as propriedades eletrônicas únicas do lantânio.
Desenvolvimento Histórico e Descoberta
A descoberta do lantânio emergiu de investigações sistemáticas de minerais contendo cério durante a expansão da química analítica no início do século XIX. Em 1839, Carl Gustaf Mosander, trabalhando no Instituto Karolinska em Estocolmo, submeteu amostras de nitrato de cério à decomposição térmica parcial seguida de técnicas de dissolução seletiva. Seus procedimentos de cristalização fracionada revelaram evidências espectroscópicas de um elemento adicional com propriedades químicas similares, porém distintas do cério. O novo elemento inicialmente foi difícil de separar completamente, originando a denominação "lantânio", derivada do grego λανθάνειν (lanthanein), significando "estar oculto". A descoberta simultânea de didímio (posteriormente separado em praseodímio e neodímio) por Mosander estabeleceu fundamentos para a química dos elementos terras raras. O lantânio metálico puro permaneceu elusivo até 1923, quando técnicas aprimoradas de redução e métodos de alta temperatura permitiram o isolamento de quantidades na escala de gramas. O desenvolvimento da cromatografia de troca iônica na década de 1940 revolucionou as separações de terras raras, facilitando processos de purificação em larga escala. A compreensão moderna da estrutura eletrônica do lantânio evoluiu através de tratamentos quânticos no século XX, explicando a configuração 4f⁰ anômala e preferências em química de coordenação.
Conclusão
A posição do lantânio como elemento prototípico dos lantanídeos estabelece sua importância fundamental para compreensão da química do bloco f e comportamento dos elementos terras raras. Sua configuração eletrônica única no estado fundamental, grande raio iônico e caráter eletropositivo pronunciado contribuem para propriedades físicas e químicas distintas que influenciam tanto pesquisas acadêmicas quanto aplicações industriais. As demandas tecnológicas atuais, especialmente em armazenamento de energia e materiais ópticos, continuam impulsionando seu consumo e motivando pesquisas em metodologias de extração e processamento aprimoradas. Desenvolvimentos futuros podem expandir aplicações em materiais quânticos, cerâmicas avançadas e tecnologias de remediação ambiental, aproveitando a química de coordenação e propriedades catalíticas do lantânio.

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