Elemento | |
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70YbItérbio173.0432
8 18 32 8 2 |
![]() |
Propriedades básicas | |
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Número atômico | 70 |
Massa atômica | 173.043 amu |
Família de elementos | N/A |
Período | 6 |
Grupo | 2 |
Bloquear | s-block |
Ano de descoberta | 1878 |
Distribuição de isótopos |
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168Yb 0.13% 170Yb 3.05% 171Yb 14.3% 172Yb 21.9% 173Yb 16.12% 174Yb 31.8% 176Yb 12.7% |
170Yb (3.05%) 171Yb (14.30%) 172Yb (21.90%) 173Yb (16.12%) 174Yb (31.80%) 176Yb (12.70%) |
Propriedades físicas | |
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Densidade | 6.965 g/cm3 (STP) |
(H) 8.988E-5 Meitnério (Mt) 28 | |
Fusão | 824 °C |
Hélio (He) -272.2 Carbono (C) 3675 | |
Ebulição | 1193 °C |
Hélio (He) -268.9 Tungstênio (W) 5927 |
Propriedades químicas | |
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Estados de oxidação (menos comum) | +3 (0, +1, +2) |
Potencial da primeira ionização | 6.254 eV |
Césio (Cs) 3.894 Hélio (He) 24.587 | |
Afinidade eletrônica | -0.020 eV |
Nobélio (No) -2.33 (Cl) 3.612725 | |
Eletro-negatividade | 1.1 |
Césio (Cs) 0.79 (F) 3.98 |
Raio atômico | |
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Raio covalente | 1.7 Å |
(H) 0.32 Francium (Fr) 2.6 | |
Raio metálico | 1.76 Å |
Berílio (Be) 1.12 Césio (Cs) 2.65 | |
Compostos | ||
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Fórmula | Nome | Estado de oxidação |
YbBiPt | YbBiPt | +2 |
YbCl2 | Cloreto de itérbio (II) | +2 |
YbF2 | Fluoreto de itérbio (II) | +2 |
YbH2 | Hidreto de itérbio | +2 |
YbS | Sulfeto de itérbio | +2 |
Yb2O3 | Óxido de itérbio (III) | +3 |
LaYbO3 | Óxido de lantânio e itérbio | +3 |
Yb(CH3COO)3 | Acetato de itérbio (III) | +3 |
Yb(NO3)3 | Nitrato de itérbio (III) | +3 |
Yb2(SO4)3 | Sulfato de itérbio (III) | +3 |
Yb2S3 | Sulfeto de itérbio (III) | +3 |
YbBr3 | Brometo de itérbio (III) | +3 |
Propriedades eletrônicas | |
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Elétrons por camada | 2, 8, 18, 32, 8, 2 |
Configuração eletrônica | [Xe] 4f14 |
Modelo de átomo de Bohr
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Diagrama de caixa orbital
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Elétrons de valência | 16 |
Estrutura de pontos de Lewis |
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Visualização Orbital | |
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Elétrons | - |
Ítrio (Yb): Elemento da Tabela Periódica
Resumo
O ítrio (Yb, número atômico 70) representa o décimo quarto elemento da série dos lantanídeos, distinguido por sua configuração eletrônica de camada fechada [Xe] 4f14 6s2. Essa configuração confere estabilidade excepcional ao estado de oxidação +2, tornando o ítrio um dos poucos lantanídeos que forma compostos divalentes com facilidade. O elemento apresenta massa atômica padrão de 173,045 ± 0,010 u e existe como sete isótopos estáveis naturalmente. O ítrio demonstra menor densidade (6,973 g/cm³), ponto de fusão (824°C) e ponto de ebulição (1196°C) comparado aos lantanídeos vizinhos, características diretamente atribuíveis à sua estrutura eletrônica. As aplicações industriais concentram-se principalmente em tecnologia a laser, relógios atômicos e processos metalúrgicos especializados.
Introdução
O ítrio ocupa uma posição distinta dentro da série dos lantanídeos, demonstrando comportamento químico que se desvia significativamente dos elementos terras raras típicos. Os catorze elétrons f do elemento criam uma configuração de camada fechada que estabiliza estados de oxidação mais baixos, especialmente o estado +2 incomum entre os lantanídeos. Esse arranjo eletrônico influencia não apenas a reatividade química, mas também as propriedades físicas, resultando em características de densidade e térmicas que diferem significativamente dos elementos vizinhos. O elemento cristaliza em uma estrutura cúbica de face centrada à temperatura ambiente, contrastando com o arranjo hexagonal compacto típico da maioria dos lantanídeos. Descoberto por Jean Charles Galissard de Marignac em 1878, o ítrio evoluiu de uma curiosidade de laboratório para um elemento de importância tecnológica considerável, especialmente em aplicações de precisão e sistemas a laser de alta potência.
Propriedades Físicas e Estrutura Atômica
Parâmetros Atômicos Fundamentais
O ítrio apresenta número atômico 70 com configuração eletrônica [Xe] 4f14 6s2. A subcamada 4f completamente preenchida cria estabilidade eletrônica excepcional e influencia profundamente o comportamento químico do elemento. O raio atômico mede 176 pm, enquanto o raio iônico para Yb³⁺ é 86,8 pm e para Yb²⁺ é 102 pm. Esses raios iônicos refletem o efeito da contração dos lantanídeos, embora menos pronunciado devido à configuração da camada f fechada. A carga nuclear efetiva experimenta mínima blindagem pelos elétrons 4f, contribuindo para as propriedades únicas do elemento. A primeira energia de ionização é 603,4 kJ/mol, a segunda energia de ionização atinge 1174,8 kJ/mol e a terceira energia de ionização sobe para 2417 kJ/mol. A grande lacuna entre a segunda e terceira energias de ionização demonstra a relativa estabilidade do íon Yb²⁺.
Características Físicas Macroscópicas
O ítrio aparece como um metal branco-prateado com leve tom amarelado quando recém-preparado. O elemento exibe três formas alotrópicas designadas alfa, beta e gamma. O alotropo beta predomina à temperatura ambiente com densidade de 6,966 g/cm³ e estrutura cristalina cúbica de face centrada. A forma alfa, estável abaixo de -13°C, possui estrutura hexagonal com densidade de 6,903 g/cm³. O alotropo gamma, existente acima de 795°C, demonstra simetria cúbica de corpo centrado e densidade de 6,57 g/cm³. Esses valores de densidade são significativamente mais baixos que os do túlio (9,32 g/cm³) e do lutécio (9,841 g/cm³), refletindo a influência da configuração eletrônica de camada fechada na ligação metálica. O ponto de fusão de 824°C e o ponto de ebulição de 1196°C representam a menor faixa líquida entre todos os metais, abrangendo apenas 372°C. A condutividade térmica mede 38,5 W/(m·K) a 300 K, enquanto a resistividade elétrica à temperatura ambiente é 25,0 × 10⁻⁸ Ω·m.
Propriedades Químicas e Reatividade
Estrutura Eletrônica e Comportamento de Ligação
O comportamento químico do ítrio é dominado por sua configuração eletrônica [Xe] 4f14 6s2, que permite estados de oxidação +2 e +3 com facilidade incomum. A camada f completamente preenchida fornece estabilidade excepcional ao estado divalente, tornando Yb²⁺ análogo a cátions de metais alcalinos terrosos em muitos aspectos. Diferentemente de outros lantanídeos onde três elétrons participam da ligação metálica, apenas dois elétrons 6s estão disponíveis no ítrio, resultando em maior raio metálico e menor energia de coesão. O elemento forma compostos predominantemente iônicos, embora exista caráter covalente em complexos organometálicos. Os números de coordenação geralmente variam de 6 a 9, com preferência por números mais altos em solução aquosa, onde complexos nonahidratados [Yb(H₂O)₉]³⁺ predominam. Os comprimentos de ligação em compostos de ítrio refletem os raios iônicos, com ligações Yb-O tipicamente medindo 2,28-2,35 Å para coordenação octaédrica.
Propriedades Eletroquímicas e Termodinâmicas
O ítrio demonstra valores de eletronegatividade de 1,1 na escala Pauling e 1,06 na escala Allred-Rochow, indicando caráter altamente eletropositivo. O potencial de redução padrão para o par Yb³⁺/Yb é -2,19 V, enquanto o potencial Yb²⁺/Yb mede -2,8 V. Esses valores refletem o forte caráter redutor do elemento, especialmente no estado divalente. A afinidade eletrônica é aproximadamente 50 kJ/mol, consistente com o comportamento metálico. As energias sucessivas de ionização demonstram a estabilidade dos diferentes estados de oxidação, com o grande aumento da segunda para a terceira energia de ionização (1174,8 para 2417 kJ/mol) destacando a preferência por compostos divalentes. Cálculos termodinâmicos mostram que compostos de ítrio(II) são termodinamicamente instáveis em solução aquosa, decompondo a água prontamente para liberar gás hidrogênio. A entalpia de formação para Yb₂O₃ é -1814,2 kJ/mol, enquanto YbO apresenta -580,7 kJ/mol, demonstrando maior estabilidade termodinâmica dos compostos trivalentes no estado sólido.
Compostos Químicos e Formação de Complexos
Compostos Binários e Ternários
O ítrio forma uma extensa série de compostos binários, com os haletos sendo os exemplos mais bem caracterizados. Os trihaletos YbF₃, YbCl₃, YbBr₃ e YbI₃ cristalizam em estruturas lantanídicas características, com YbF₃ adotando a estrutura tysonita e os trihaletos mais pesados exibindo a estrutura hexagonal UCl₃. As entalpias de formação são -1670, -959, -863 e -671 kJ/mol para o fluoreto, cloreto, brometo e iodeto, respectivamente. Os dihaletos YbF₂, YbCl₂, YbBr₂ e YbI₂ exibem estruturas tipo fluorita similares aos haletos de metais alcalinos terrosos, embora demonstrem instabilidade térmica em temperaturas elevadas, desproporcionando segundo a reação 3YbX₂ → 2YbX₃ + Yb. A química dos óxidos inclui o sesquióxido Yb₂O₃ com a estrutura tipo C dos elementos terras raras e o monóxido YbO com estrutura tipo cloreto de sódio. Os sulfetos, selenetos e teluretos seguem padrões similares, com YbS, YbSe e YbTe adotando estruturas de sal-gema. Compostos ternários incluem granadas como Yb₃Al₅O₁₂ e derivados de perovskita como YbAlO₃.
Química de Coordenação e Compostos Organometálicos
A química de coordenação do ítrio abrange complexos divalentes e trivalentes, com efeitos do campo ligante desempenhando papéis mínimos devido à configuração da camada f preenchida. A química aquosa é dominada por complexos nonahidratados [Yb(H₂O)₉]³⁺, embora números de coordenação menores ocorram com ligantes volumosos. Éteres coroa e criptandos estabilizam o estado divalente através de coordenação seletiva por tamanho. A química organometálica inclui complexos ciclopentadienilas como (C₅H₅)₂Yb e (C₅H₅)₃Yb, que servem como precursores para diversas aplicações sintéticas. O bis(ciclooctatetraenil)ítrio representa um importante complexo sanduíche com propriedades magnéticas incomuns. Complexos com ligantes mistos contendo fosfinas, aminas e doadores de oxigênio demonstram geometrias variadas dependendo dos requisitos estéricos. Os compostos organometálicos divalentes exibem fortes propriedades redutoras e são aplicados em síntese orgânica para reações de formação de ligações carbono-carbono.
Ocorrência Natural e Análise Isotópica
Distribuição Geoquímica e Abundância
O ítrio ocorre na crosta terrestre com concentração média de 3,0 mg/kg (3,0 ppm), sendo mais abundante que estanho, chumbo ou bismuto, mas menos comum que a maioria dos outros lantanídeos. O elemento segue o comportamento geoquímico típico dos lantanídeos, concentrando-se em rochas ígneas através de processos de cristalização fracionada. As fontes minerais primárias incluem monazita [(Ce,La,Nd,Th)PO₄], onde o ítrio substitui os lantanídeos mais leves em concentrações de aproximadamente 0,03%, xenotima (YPO₄) e euxenita [(Y,Ca,Ce,U,Th)(Nb,Ta,Ti)₂O₆]. As argilas de adsorção iônica no sul da China representam a fonte de ítrio mais economicamente significativa, com concentrações alcançando 0,05-0,15% do conteúdo total de terras raras. O elemento demonstra compatibilidade moderada em minerais formadores de rocha comuns, com coeficientes de distribuição favorecendo fases residuais durante fusão parcial. Processos de intemperismo mobilizam tipicamente o ítrio, levando à sua concentração secundária em minerais argilosos e depósitos fosfáticos.
Propriedades Nucleares e Composição Isotópica
O ítrio natural compreende sete isótopos estáveis: ¹⁶⁸Yb (0,13%), ¹⁷⁰Yb (3,04%), ¹⁷¹Yb (14,28%), ¹⁷²Yb (21,83%), ¹⁷³Yb (16,13%), ¹⁷⁴Yb (31,83%) e ¹⁷⁶Yb (12,76%). O isótopo mais abundante, ¹⁷⁴Yb, possui spin nuclear I = 0, enquanto ¹⁷¹Yb e ¹⁷³Yb exibem spins nucleares de I = 1/2. Essas propriedades isotópicas são cruciais para aplicações em ressonância magnética nuclear e pesquisa em computação quântica. Trinta e dois radioisótopos foram caracterizados, com ¹⁶⁹Yb sendo o isótopo artificial de vida mais longa (meia-vida de 32,0 dias). Esse isótopo decai por captura eletrônica para ¹⁶⁹Tm com emissão gama em energias de 63,1, 109,8, 177,2 e 307,7 keV. Outros radioisótopos notáveis incluem ¹⁷⁵Yb (meia-vida 4,18 dias) e ¹⁶⁶Yb (meia-vida 56,7 horas). A seção de choque de nêutrons térmicos para ¹⁷⁴Yb é 69 barns, facilitando a produção de radioisótopos em reatores nucleares.
Produção Industrial e Aplicações Tecnológicas
Metodologias de Extração e Purificação
A produção industrial de ítrio inicia-se com o processamento mineral de monazita ou argilas de adsorção iônica através de digestão ácida usando ácido sulfúrico concentrado a 200-250°C. A mistura de terras raras resultante é separada por cromatografia de troca iônica usando resinas sintéticas carregadas com ácido etilenodiaminotetraacético (EDTA) ou agentes complexantes similares. A separação do ítrio explora sutis diferenças nas constantes de formação dos complexos lantanídeo-ligante. A extração com solvente usando ácido di(2-etilhexil)fosfórico (D2EHPA) ou fosfato de tributila fornece rotas alternativas, especialmente para operações em larga escala. O processo de purificação geralmente alcança 99,9% de pureza através de ciclos repetidos de extração. A produção metálica envolve a redução do YbCl₃ anidro com cálcio ou lantânio metálico a 1000°C sob condições de alto vácuo. Métodos alternativos incluem eletrólise de misturas eutéticas fundidas de YbCl₃-NaCl-KCl a 800°C. A produção global aproxima-se de 50 toneladas anuais, principalmente originadas da China, responsável por mais de 90% do suprimento mundial.
Aplicações Tecnológicas e Perspectivas Futuras
As aplicações contemporâneas do ítrio exploram propriedades nucleares e eletrônicas únicas para fins tecnológicos especializados. Relógios atômicos contendo átomos de ítrio resfriados a laser alcançam estabilidade sem precedentes, com incerteza de frequência inferior a 10⁻¹⁹. Esses sistemas dependem da transição ¹S₀ → ³P₀ a 578 nm em ¹⁷¹Yb, proporcionando linha estreita adequada para metrologia de precisão. A tecnologia de laser de fibra utiliza Yb³⁺ como dopante ativo em matrizes de vidro silicato, permitindo operação contínua e pulsada de alta potência em comprimentos de onda de 1030-1100 nm. O pequeno defeito quântico (≈6%) entre os comprimentos de onda de bombeio e laser minimiza o aquecimento térmico, possibilitando escalonamento de potência até níveis de quilowatt. Pesquisas em computação quântica exploram íons ¹⁷¹Yb⁺ aprisionados em campos de radiofrequência como qubits, com transições ópticas permitindo operações de portas quânticas e manipulação de estados. A medicina nuclear emprega ¹⁶⁹Yb como fonte de raios gama para sistemas portáteis de radiografia, competindo favoravelmente com geradores de raios X convencionais em aplicações especializadas. Aplicações metalúrgicas incluem adições menores a aços inoxidáveis para refinamento de grãos e monitoramento de tensão através de efeitos piezorresistivos.
Desenvolvimento Histórico e Descoberta
A descoberta do ítrio remonta a 1878, quando o químico suíço Jean Charles Galissard de Marignac isolou um novo componente do mineral erbia, que denominou "ytterbia" em homenagem a Ytterby, Suécia, a aldeia próxima ao local da descoberta. Marignac suspeitou que a ytterbia contivesse um elemento previamente desconhecido, que designou ítrio. A história do elemento tornou-se complicada em 1907, quando três pesquisadores independentes — Georges Urbain em Paris, Carl Auer von Welsbach em Viena e Charles James em New Hampshire — demonstraram simultaneamente que a ytterbia de Marignac continha dois elementos distintos. Urbain separou "neoytterbia" (ítrio moderno) e "lutecia" (lutécio moderno), enquanto Welsbach identificou "aldebaranium" e "cassiopeium" para os mesmos elementos. Disputas de prioridade surgiram entre Urbain e Welsbach, resolvidas em 1909 pela Comissão de Massas Atômicas favorecendo a nomenclatura de Urbain. O primeiro ítrio metálico relativamente puro foi obtido em 1953 usando técnicas de purificação por troca iônica desenvolvidas durante o Projeto Manhattan. Décadas subsequentes testemunharam crescente compreensão da química única do ítrio, especialmente a estabilidade do estado de oxidação divalente e suas aplicações em tecnologia avançada.
Conclusão
O ítrio ocupa uma posição distinta dentro da série dos lantanídeos devido à sua configuração eletrônica de camada fechada 4f¹⁴, que confere estabilidade incomum ao estado de oxidação +2 e influencia praticamente todas as propriedades químicas e físicas. Sua menor densidade, ponto de fusão e preferências de coordenação diferenciam-no de outros metais de terras raras, enquanto suas propriedades nucleares únicas permitem aplicações de ponta em computação quântica e metrologia de precisão. Direções futuras de pesquisa incluem desenvolver técnicas de separação mais eficientes, explorar propriedades quânticas para aplicações avançadas em computação e expandir as capacidades de lasers de alta potência. O papel do elemento em tecnologias emergentes sugere importância contínua, apesar de sua abundância natural relativamente limitada e requisitos complexos de extração.

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