Elemento | |
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74WTungsténio183.8412
8 18 32 12 2 |
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Propriedades básicas | |
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Número atômico | 74 |
Massa atômica | 183.841 amu |
Família de elementos | Os metais de transição |
Período | 6 |
Grupo | 2 |
Bloquear | s-block |
Ano de descoberta | 1781 |
Distribuição de isótopos |
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180W 0.130% 182W 26.30% 186W 28.60% |
182W (47.79%) 186W (51.97%) |
Propriedades físicas | |
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Densidade | 19.25 g/cm3 (STP) |
(H) 8.988E-5 Meitnério (Mt) 28 | |
Fusão | 3407 °C |
Hélio (He) -272.2 Carbono (C) 3675 | |
Ebulição | 5927 °C |
Hélio (He) -268.9 Tungstênio (W) 5927 |
Propriedades químicas | |
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Estados de oxidação (menos comum) | +4, +6 (-4, -2, -1, 0, +1, +2, +3, +5) |
Potencial da primeira ionização | 7.980 eV |
Césio (Cs) 3.894 Hélio (He) 24.587 | |
Afinidade eletrônica | 0.816 eV |
Nobélio (No) -2.33 (Cl) 3.612725 | |
Eletro-negatividade | 2.36 |
Césio (Cs) 0.79 (F) 3.98 |
Raio atômico | |
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Raio covalente | 1.37 Å |
(H) 0.32 Francium (Fr) 2.6 | |
Raio metálico | 1.39 Å |
Berílio (Be) 1.12 Césio (Cs) 2.65 | |
Compostos | ||
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Fórmula | Nome | Estado de oxidação |
WC | Carboneto de tungstênio | +2 |
WSi2 | Disilicieto de tungstênio | +2 |
W2O3 | Óxido de tungstênio (III) | +3 |
WI3 | Iodeto de tungstênio (III) | +3 |
WBr4 | Brometo de tungstênio (IV) | +4 |
WCl4 | Cloreto de tungstênio (IV) | +4 |
WF4 | Fluoreto de tungstênio (IV) | +4 |
WO2 | Óxido de tungstênio (IV) | +4 |
WBr5 | Brometo de tungstênio (V) | +5 |
WF6 | Fluoreto de tungstênio (VI) | +6 |
WCl6 | Cloreto de tungstênio (VI) | +6 |
H2WO4 | Ácido túngstico | +6 |
Propriedades eletrônicas | |
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Elétrons por camada | 2, 8, 18, 32, 12, 2 |
Configuração eletrônica | [Xe] 4f14 |
Modelo de átomo de Bohr
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Diagrama de caixa orbital
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Elétrons de valência | 6 |
Estrutura de pontos de Lewis |
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Visualização Orbital | |
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Elétrons | - |
Tungstênio (W): Elemento da Tabela Periódica
Resumo
O tungstênio (W, número atômico 74) representa o elemento metálico mais refratário da tabela periódica, exibindo o ponto de fusão mais alto (3695 K) e ponto de ebulição (6203 K) entre todos os elementos conhecidos. Com densidade de 19,25 g/cm³, o tungstênio demonstra estabilidade estrutural excepcional e resistência à deformação térmica. Sua configuração eletrônica [Xe] 4f¹⁴ 5d⁴ 6s² o posiciona no grupo 6 dos metais de transição, conferindo características de ligação únicas e estados de oxidação que variam de -2 a +6. Suas aplicações industriais principais concentram-se na produção de carboneto de tungstênio e ligas resistentes a altas temperaturas. Sua ocorrência natural limita-se aos minerais wolframita e scheelita, com produção global concentrada em depósitos estratégicos. Sua bioatividade permanece mínima, embora certos organismos extremófilos utilizem enzimas contendo tungstênio em vias metabólicas especializadas.
Introdução
O tungstênio ocupa posição distinta na ciência dos materiais moderna por possuir propriedades térmicas extremas entre todos os metais. Localizado no período 6, grupo 6 da tabela periódica, o elemento exibe características estruturais eletrônicas típicas de metais de transição da terceira linha, mantendo propriedades físicas únicas que o diferenciam dos elementos vizinhos. Seu número atômico 74 corresponde a uma configuração nuclear que sustenta estabilidade atômica excepcional.
A descoberta do tungstênio ocorreu por meio de análises sistemáticas de minerais wolframita em 1781, com posterior isolamento da forma metálica em 1783. O elemento demonstra resistência notável ao ataque químico em condições padrão, exigindo técnicas especializadas para extração comercial. Sua importância industrial deriva principalmente de aplicações que demandam extrema dureza, alta densidade e estabilidade térmica, posicionando-o como material essencial na manufatura avançada e aplicações de defesa.
Propriedades Físicas e Estrutura Atômica
Parâmetros Atômicos Fundamentais
O tungstênio apresenta número atômico 74 e peso atômico padrão de 183,84 ± 0,01 u. Sua configuração eletrônica segue o padrão [Xe] 4f¹⁴ 5d⁴ 6s², posicionando quatro elétrons no subnível 5d e dois no orbital 6s. Essa configuração resulta em significativa sobreposição orbital e características de ligação metálica forte.
Medidas de raio atômico indicam raio metálico de 139 pm e valores de raio covalente de 162 pm para ligações simples. A carga nuclear efetiva sofre blindagem substancial das camadas eletrônicas internas, embora os elétrons 5d participem ativamente das interações de ligação. As energias de ionização demonstram a dificuldade progressiva na remoção de elétrons: primeira energia de ionização de 770 kJ/mol, segunda energia de ionização de 1700 kJ/mol e valores subsequentes aumentando rapidamente devido à envolvimento dos elétrons do núcleo.
Características Físicas Macroscópicas
O tungstênio puro exibe brilho metálico acinzentado-branco com excepcional refletividade superficial. Análise da estrutura cristalina revela rede cúbica de corpo centrado (bcc) em condições padrão, com parâmetro de rede a = 3,165 Å. A estrutura bcc fornece eficiência ótima de empacotamento atômico para as dimensões do tungstênio, mantendo estabilidade estrutural em amplas faixas de temperatura.
Propriedades térmicas estabelecem o tungstênio como elemento metálico mais refratário. A fusão ocorre a 3695 K (3422°C), representando o ponto de fusão mais alto entre todos os elementos. O ponto de ebulição atinge 6203 K (5930°C), similarmente o valor máximo para substâncias elementares. O calor de fusão mede 52,31 kJ/mol, enquanto o calor de vaporização alcança 806,7 kJ/mol. A capacidade térmica específica a 298 K iguala-se a 24,27 J/(mol·K).
Medidas de densidade resultam em 19,25 g/cm³ em condições padrão, posicionando o tungstênio entre os elementos naturais mais densos. Essa densidade aproxima-se da do ouro (19,32 g/cm³) e excede a da platina (21,45 g/cm³). Variações de densidade dependentes da temperatura seguem padrões típicos de expansão metálica, com coeficiente de expansão linear de 4,5 × 10⁻⁶ K⁻¹.
Propriedades Químicas e Reatividade
Estrutura Eletrônica e Comportamento de Ligação
A reatividade química do tungstênio deriva da disponibilidade dos elétrons 5d⁴ 6s² para interações de ligação. O elemento exibe estados de oxidação variáveis de -2 a +6, com +4 e +6 sendo as configurações termodinamicamente mais estáveis. Estados de oxidação inferiores ocorrem primariamente em complexos organometálicos ou ambientes de compostos reduzidos.
Características de ligação covalente envolvem extensa participação dos orbitais d, resultando em formação direcional de ligações e geometrias complexas. Energias de ligação para interações carbono-tungstênio atingem 627 kJ/mol no carboneto de tungstênio, representando algumas das ligações metal-carbono mais fortes conhecidas. Ligações metal-metal em aglomerados de tungstênio demonstram resistência excepcional, com distâncias W-W variando de 2,2 a 2,8 Å dependendo do ambiente de coordenação.
Padrões de hibridização em compostos de tungstênio envolvem configurações d²sp³ para geometrias octaédricas e configurações d³s para arranjos tetraédricos. O extenso conjunto de orbitais d permite formação de múltiplas ligações com ligantes adequados, especialmente funcionalidades oxo e imido.
Propriedades Eletroquímicas e Termodinâmicas
Valores de eletronegatividade posicionam o tungstênio em 2,36 na escala Pauling e 4,40 eV na escala Mulliken, indicando capacidade moderada de atração eletrônica em relação a outros metais de transição. Essa eletronegatividade intermediária permite formação de compostos iônicos e covalentes dependendo do ligante.
A progressão das energias de ionização demonstra comportamento típico de metais de transição: primeira ionização requer 770 kJ/mol, segunda ionização 1700 kJ/mol, terceira ionização 2300 kJ/mol e quarta ionização 3400 kJ/mol. Medidas de afinidade eletrônica indicam mínima tendência à formação de ânions, com valores próximos a zero ou ligeiramente positivos.
Os potenciais de redução padrão variam significativamente com o estado de oxidação e condições de pH. O par W⁶⁺/W apresenta E° = -0,090 V em solução ácida, enquanto W³⁺/W demonstra E° = -0,11 V. Esses potenciais negativos indicam estabilidade termodinâmica da forma metálica em condições padrão. O comportamento dependente de pH segue previsões do diagrama de Pourbaix, com formação de óxidos favorecida em condições oxidantes.
Compostos Químicos e Formação de Complexos
Compostos Binários e Ternários
Os compostos de óxido de tungstênio representam os sistemas binários mais extensivamente estudados. O trióxido de tungstênio (WO₃) forma a fase óxido principal, cristalizando em múltiplas modificações polimórficas. A forma mais estável exibe estrutura distorcida tipo ReO₃ com distâncias W-O de 1,78-2,41 Å. Sua formação ocorre por oxidação direta em altas temperaturas, com estabilidade termodinâmica estendendo-se até 1900 K.
O dióxido de tungstênio (WO₂) demonstra química de estados de oxidação mais baixos, formando-se pela redução do trióxido em atmosfera de hidrogênio. Análise da estrutura cristalina revela arranjo tipo rutilo com propriedades de condutividade metálica. Fases intermediárias de oxidação incluindo W₂O₅ e W₃O₈ existem sob condições específicas de temperatura e pressão.
Compostos halogenetos seguem padrões previsíveis de oxidação. O hexafluoreto de tungstênio (WF₆) representa o estado de oxidação mais alto entre os halogenetos, existindo como sólido volátil amarelo com geometria molecular octaédrica. Análogos hexaclorados e hexabromados demonstram características estruturais similares com estabilidade térmica progressivamente reduzida. Haletos inferiores incluindo WCl₄ e WBr₄ adotam estruturas poliméricas com ligações metal-metal.
O carboneto de tungstênio (WC) constitui o composto binário mais significativo industrialmente. Sua estrutura cristalina exibe arranjos hexagonais compactos de tungstênio com átomos de carbono ocupando interstícios octaédricos. Comprimentos de ligação W-C de 2,06 Å contribuem à dureza excepcional (2600-3000 HV) e estabilidade térmica. Sua formação requer processamento em altas temperaturas acima de 2000 K em ambientes ricos em carbono.
Ocorrência Natural e Análise Isotópica
Distribuição Geoquímica e Abundância
O tungstênio demonstra abundância crustal limitada, medindo aproximadamente 1,25 ppm em composições médias da crosta continental. Essa escassez posiciona-o entre os metais de transição menos abundantes, embora depósitos concentrados existam em ambientes geológicos específicos. Seu comportamento geoquímico reflete a alta razão carga-raio dos cátions de tungstênio, promovendo formação de complexos e precipitação sob condições hidrotermais.
Minerais de minério primários incluem wolframita ((Fe,Mn)WO₄) e scheelita (CaWO₄), com a wolframita representando a fonte global dominante. Depósitos de wolframita formam-se por processos hidrotermais associados a intrusões graníticas, especialmente em ambientes greisen e skarn. A scheelita ocorre em depósitos metamórficos de alta temperatura e aureolas de contato.
Padrões de distribuição global concentram recursos de tungstênio em províncias geológicas específicas. A China domina a produção com aproximadamente 80% da saída global, seguida por Vietnã, Rússia e Bolívia. Depósitos significativos ocorrem na faixa tungstenífera da China do Sul, onde mineralizações graníticas produziram corpos de minério com teores variando de 0,1% a 1,5% de WO₃.
Propriedades Nucleares e Composição Isotópica
O tungstênio natural consiste em cinco isótopos estáveis com a seguinte distribuição de abundância: ¹⁸⁰W (0,12%), ¹⁸²W (26,50%), ¹⁸³W (14,31%), ¹⁸⁴W (30,64%) e ¹⁸⁶W (28,43%). Essa composição isotópica reflete processos de nucleossíntese em ambientes estelares, com números de massa abrangendo seis unidades ao redor da região de abundância máxima.
Os valores de spin nuclear variam entre isótopos: ¹⁸³W exibe spin nuclear I = 1/2, permitindo estudos espectroscópicos de RMN, enquanto isótopos de massa par possuem I = 0. Os momentos magnéticos do isótopo de massa ímpar medem 0,117784 magnetons nucleares. Essas propriedades nucleares facilitam análise isotópica por espectrometria de massas e técnicas de ressonância magnética nuclear.
Isótopos radioativos demonstram meias-vidas e modos de decaimento variáveis. O ¹⁷⁹W sofre captura eletrônica com t₁/₂ = 37,05 minutos, enquanto o ¹⁸¹W exibe decaimento similar com t₁/₂ = 121,2 dias. Esses isótopos encontram aplicações em medicina nuclear e pesquisa radioquímica. As seções de choque de nêutrons para isótopos de tungstênio variam de 18,3 barns (¹⁸²W) a 37,9 barns (¹⁸⁶W), influenciando seu comportamento em ambientes de reatores nucleares.
Produção Industrial e Aplicações Tecnológicas
Métodos de Extração e Purificação
A produção comercial de tungstênio inicia-se com concentração de minérios tungsteníferos por técnicas de separação gravitacional e flotação. Minérios de wolframita sofrem separação magnética para remover minerais ganga contendo ferro, enquanto o processamento de scheelita depende de química de flotação otimizada para recuperação de tungstato de cálcio. Teores típicos de concentrados alcançam 65-75% de WO₃.
O processamento químico converte concentrados de tungstênio em paratungstato de amônio (APT) por decomposição alcalina e cristalização. A fusão com carbonato de sódio a 1100 K dissolve minerais tungstato, seguida por acidificação e precipitação do ácido tungstênico. A purificação por troca iônica remove molibdênio e outras impurezas antes da cristalização do APT.
A produção de tungstênio metálico emprega redução com hidrogênio do trióxido de tungstênio a temperaturas superiores a 1100 K. A redução prossegue por fases intermediárias: WO₃ → WO₂,₉ → WO₂ → W. O controle do tamanho de partícula e composição da atmosfera influenciam criticamente as características do pó e comportamento subsequente na consolidação.
Técnicas de metalurgia do pó permitem consolidação de pós de tungstênio em formas densas. O processamento de prensagem e sinterização a 2400-2600 K alcança densidade próxima à teórica mantendo estrutura de grãos finos. Abordagens alternativas incluindo deposição química de vapor e processamento plasma fornecem produtos especializados de tungstênio para aplicações eletrônicas.
Aplicações Tecnológicas e Perspectivas Futuras
As aplicações em carboneto de tungstênio dominam o consumo global do elemento, respondendo por aproximadamente 50% do total. Carbetos cementados combinam carboneto de tungstênio com ligantes de cobalto ou níquel, produzindo ferramentas de corte e componentes resistentes ao desgaste. Esses materiais permitem operações de usinagem de alta velocidade e estendem a vida útil de ferramentas em ambientes industriais exigentes.
Os filamentos de iluminação incandescente representam aplicações tradicionais do tungstênio, embora a tecnologia LED tenha reduzido esse segmento de mercado. Sua alta temperatura de fusão e baixa pressão de vapor mantêm relevância em aplicações especializadas como lâmpadas halógenas e sistemas de descarga de alta intensidade.
Aplicações aeroespaciais utilizam a densidade e propriedades térmicas do tungstênio em bocais de foguetes, blindagem contra radiação e penetradores de energia cinética. Aplicações militares aproveitam sua densidade para projéteis perfurantes de armadura e sistemas de contrapeso. Aplicações eletrônicas incluem alvos para tubos de raios X e emissores de elétrons em dispositivos a vácuo.
Aplicações emergentes concentram-se no papel do tungstênio em tecnologia de reatores de fusão, onde materiais expostos ao plasma devem suportar ambientes térmicos e de radiação extremos. Pesquisas continuam sobre materiais compósitos à base de tungstênio e formas nanoestruturadas para sistemas energéticos de nova geração. Técnicas de manufatura aditiva expandem as capacidades de processamento do tungstênio para aplicações geométricas complexas.
Desenvolvimento Histórico e Descoberta
A descoberta do tungstênio emergiu de investigações sistemáticas de fases minerais pesadas em regiões mineradoras europeias do século XVIII. Carl Wilhelm Scheele identificou um novo ácido a partir do mineral scheelita em 1781, enquanto Juan José e Fausto Elhuyar isolaram com sucesso o tungstênio metálico da wolframita em 1783. Essas descobertas paralelas estabeleceram o tungstênio como elemento distinto com propriedades únicas.
Investigações metalúrgicas iniciais revelaram a excepcional dureza e estabilidade térmica do tungstênio, embora limitações técnicas tenham impedido aplicações em larga escala até o final do século XIX. O desenvolvimento da iluminação elétrica criou o primeiro mercado importante para o tungstênio, com Edison e inventores subsequentes reconhecendo as vantagens do filamento de tungstênio sobre alternativas carbonosas.
Os períodos da Primeira e Segunda Guerra Mundial destacaram a importância estratégica do tungstênio em aplicações de armadura e munição. A competição por recursos tungsteníferos influenciou relações geopolíticas, particularmente em relação aos depósitos portugueses de wolframita. A expansão industrial pós-guerra impulsionou o desenvolvimento de ferramentas de carboneto de tungstênio e tecnologia de carbetos cementados.
A ciência moderna do tungstênio evoluiu por meio de avanços em metalurgia do pó, técnicas de crescimento cristalino e processos de modificação superficial. O entendimento de suas propriedades nucleares permitiu aplicações especializadas na produção de isótopos médicos e componentes de reatores nucleares. Direções atuais de pesquisa enfatizam materiais de tungstênio nanoestruturados e sistemas compósitos para aplicações em ambientes extremos.
Conclusão
O tungstênio mantém posição distinta entre os metais de transição por sua combinação de propriedades térmicas extremas, alta densidade e química de múltiplos estados de oxidação. Suas características únicas habilitam aplicações críticas em manufatura, aeroespacial, eletrônica e sistemas energéticos. Sua importância estratégica continua impulsionando pesquisas em recursos sustentáveis e tecnologias de reciclagem.
Desenvolvimentos futuros na ciência do tungstênio provavelmente enfatizarão materiais nanoestruturados, técnicas de fabricação avançadas e aplicações especializadas em tecnologias energéticas emergentes. Seu papel em sistemas de reatores de fusão e aplicações nucleares de nova geração posiciona o tungstênio como elemento crescentemente importante para infraestrutura energética sustentável. Investigações contínuas sobre suas propriedades fundamentais e metodologias de processamento apoiarão aplicações tecnológicas expandidas.

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